quarta-feira, junho 25, 2008

Voltar a Partir

Folheava o filme das férias. Detinha-se naquele jardim de desenho francês, num paladar silvestre d’amoras, em risonhas máscaras carnavalescas, num sinfónico chilreio matinal, na decadente fidalguia dum solar, num guevarista d’outrora, numa igreja erguida fora do mundo, em poentes d’horizonte, num bizarro cantar polifónico, na noite rasgada a foguetes lacrimejantes. E sorria com as memórias, os amores, as miragens...

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