O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, março 08, 2005
Veludos
Nas caligrafias esquecidas de noites ébrias, havia um gato negro, que jamais abandonava as casas de veludo, sempre a ronronar na epiderme de qualquer musa nórdica. Lunática imaginação.
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