“Mas trago notícias de como é que está no ‘coração das trevas’, nas fronteiras do vaivém, nos túneis da precaução, nas rotas da má lembrança, e da boa, também, se às vezes fecho os olhos e é o mesmo, o cheiro, e eu tinha então vinte anos e andava a ver se encontrava a ponta do meu fio, na meada.”
(Ruy Duarte de Carvalho)
1 comentário:
todos os anos são bons para procurar e encontrar o fio da meada, que pode sempre ser de uma cor diferente
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