O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, maio 09, 2006
Bizarra Fronha
Nas pupilas nuas, um bote azul em fita prata; à laia de brinco amarelado, mudos telefones sem flauta feiticeira; nos lábios desertos, algumas palavras caladas e uma sombra de morango...
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