O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
sábado, junho 17, 2006
Aparo Bêbado
Um amuleto zíngaro, versos de poeta grego, vozes vindas do Levante, um cabelo amarelado, cheiro a manjerico, famas d’outrora... – meros arabescos de caneta ébria.
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