O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
quarta-feira, novembro 22, 2006
Cinz'Alma
Meditou sobre a agenda d’afazeres, as notícias e as efemérides da época, a partitura dos estados d’alma. E decidiu rasgar o dia sendo tão discreto como um sol d’Outono.
1 comentário:
Anónimo
disse...
Como é (quase) irresistível por vezes a vontade de pôr tudo para trás das costas, esquecer responsabilidades, ignorar compromissos e....partir!
E por vezes, num acesso de súbita (in)consciência fazemo-lo numa ruptura com o convencional, mas também com aquilo que é familiar, seguro e cómodo, para nos lançarmos no desconhecido...por caminhos que não sabemos onde vão dar nem como irão terminar.
Mas a sensação de liberdade e de reencontro connosco mesmos é de tal forma apelativa que vale a pena rasgar o dia para que o sol volte a brilhar!
1 comentário:
Como é (quase) irresistível por vezes a vontade de pôr tudo para trás das costas, esquecer responsabilidades, ignorar compromissos e....partir!
E por vezes, num acesso de súbita (in)consciência fazemo-lo numa ruptura com o convencional, mas também com aquilo que é familiar, seguro e cómodo, para nos lançarmos no desconhecido...por caminhos que não sabemos onde vão dar nem como irão terminar.
Mas a sensação de liberdade e de reencontro connosco mesmos é de tal forma apelativa que vale a pena rasgar o dia para que o sol volte a brilhar!
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