O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, dezembro 05, 2006
Canoros Cataventos
A cortina da chuva, essa descriteriosa molhadora de calçadas e de calvices, agitava-se nervosa como se fosse veludo falso de teatro nobre ou certeza vaga de ignorante dogmático.
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