O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
quarta-feira, janeiro 24, 2007
Lembrar Marienbad
Trajo alvo e bisturi em riste, sem ligar ao veleiro do Corto Maltese ali ancorado, passeava-se pelo arquipélago verde dos sonhos e dos desejos, evocando sempre aquele filme antigo do Alain Resnais...
1 comentário:
Anónimo
disse...
Nesses passeios talvez evocasse um passado distante, há muito esquecido.
As viagens de introspecção que fazemos ao fundo de nós mesmos permitem-nos devanear num imaginário muitas vezes surreal...em que as fronteiras entre o real e o sonho se esbatem e em que o falso e o genuíno se confundem...numa viagem alucinante por um tempo e espaço ilusórios...
1 comentário:
Nesses passeios talvez evocasse um passado distante, há muito esquecido.
As viagens de introspecção que fazemos ao fundo de nós mesmos permitem-nos devanear num imaginário muitas vezes surreal...em que as fronteiras entre o real e o sonho se esbatem e em que o falso e o genuíno se confundem...numa viagem alucinante por um tempo e espaço ilusórios...
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