O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, maio 15, 2007
‘Té Já!
As aves arribavam, aconchegavam-se, adormeciam, adoravam, atardavam-se. E, depois, tornavam ao terno tépido, aos trópicos eróticos, ao entornar do eterno.
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