Um duplo oriente feminino martelou-lhe delicadamente a porta d’entrada, como se a campainha fosse um espírito ou um espião. Ao mirar um dos olhares teve sonhos eróticos com perfumes de cerejeira. Mas o outro par de pupilas oblíquas palrava de castas divindades envoltas em incenso e capazes d’o livrar do seu pecado ocidental.
Fechou logo porta e pálpebras!
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