O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, novembro 25, 2008
Surrealismo Avulso
Um botequim vestido d’azuis, um bote a navegar na folha de papel, uma vela acesa em pleno mar, uma espécie de nostalgia d’infância , um saltimbanco a actuar nas memórias vadias...
1 comentário:
Como Ali Baba diante da caverna dos quarenta ladrões, articular os (pre)conceitos especiosos que franqueiam as galerias da memória (?)
Chamar-lhe-ia verosimilhança de leite.
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