segunda-feira, abril 04, 2005
Diásporas
As palavras que ecoam eternamente nos búzios – quais metafóricas campânulas das grafonolas da memória ou veros auscultadores deste tempo cibernético – são vozes herdeiras de avoengos. Dos que zarparam em orgulhosas nozes com velas benzidas para conquistar mapas ignorados; dos que embarcaram em paquetes que distinguiam os beliches com piolhos das camas para violinos.
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