O vento ruge no rochedo como se arranhasse um violino torto...
terça-feira, dezembro 05, 2006
Invernia d’Alma
Mirava o cinza da tarde como quem se entedia num qualquer ilhéu desterrado...
5 comentários:
Anónimo
disse...
Os dias de Inverno, tão curtos em luz e sol, mas demasiadamente longos de noite e escuridão, acabam por colocar a nossa alma em tons de cinza...
Terminado o dia de trabalho só me apetece procurar o refúgio da minha casa,deixando para trás a vontade de ir de encontro ao bulício da cidade que, por norma, tanto aprecio.
É um tempo em que me apetece aninhar-me confortávelmente no meu sofá e, na companhia agradável de um livro e de música calma, passar assim o serão...escutando a noite a passar pela minha janela.
5 comentários:
Os dias de Inverno, tão curtos em luz e sol, mas demasiadamente longos de noite e escuridão, acabam por colocar a nossa alma em tons de cinza...
Terminado o dia de trabalho só me apetece procurar o refúgio da minha casa,deixando para trás a vontade de ir de encontro ao bulício da cidade que, por norma, tanto aprecio.
É um tempo em que me apetece aninhar-me confortávelmente no meu sofá e, na companhia agradável de um livro e de música calma, passar assim o serão...escutando a noite a passar pela minha janela.
os teus ilhéus secretos...
Arranjava um bote e fazia-se à ilha...
É uma ilha de difícil acesso...rochas escarpadas e um mar bravio!
Só mesmo os temerários (quiçá loucos) poderão querer arriscar uma viagem cujo final é uma incógnita...mas que se prevê de regresso improvável!
Gosto de vir a este blogue. Pelos textos do autor e também (cada vez mais) pelos comentários que aqui vou lendo.
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